Guideline de ONG afirma que crowdsurfing e moshing devem ser proibidos temporariamente em shows após a pandemia
A indústria da música foi um ramo muito prejudicado pela epidemia do novo Coronavírus. E aparentemente, diversões como crowdsurfing e moshing deverão ser vetadas. Recentemente, algumas medidas estão sendo vistas para o começo do retorno das atividades nos EUA, quando for seguro. A Live Nation divulgou recentemente seus planos de produzir shows em drive-in, como alternativa devido à pandemia de COVID-19. Além disso, o estado do Arkansas anunciou o primeiro show por distanciamento social. De acordo com o governo do estado, o local será sanitizado pela equipe, todos os presentes terão que usar máscaras e ter sua temperatura medida antes do evento. Além disso será dotado a medida de distanciamento e todos os locais tocáveis serão regularmente sanitizados durante o show. Porém, a realização do evento ainda está sendo discutida, já que não segue as normas de não-aglomeração, já que é um evento para mais de 50 pessoas.
Agora uma nova guideline de 29 páginas foi anunciada pela Event Safety Alliance. As recomendações são direcionadas à produtores e casas de show, que incluem medidas de sanitização e boas práticas sanitárias. Além disso, a organização não recomenda a prática de crowdsurfing e moshing. Na guideline, a Event Safety Alliance afirma que “o crowdsurfing e o moshing são violações do distanciamento social e devem ser terminantemente proibidos durante a pandemia“.
Pelo visto os fãs de stage-diving, crowdsurfing e rodinhas terão que esperar até poderem voltar aos antigos hábitos.
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