A cara do pop punk desde 2002, Avril surgiu e pouco tempo depois já era indicada ao Grammy de melhor canção com Complicated.
Partiu pra um lado mais nu metal no segundo álbum, mas em 2007 veio a era pop rosa de Girlfriend. Um grande contraste que rendeu até a conspiração “Avril foi substituída!”.
Em 2015 assumiu estar doente e precisando se tratar. Pediu orações aos fãs e só um tempo depois falou sobre seu diagnóstico de Doença de Lyme. Foram três anos afastada da música.
É uma zoonose, transmitida por carrapato, que leva a problemas no sistema nervoso e articulações.Foi um período muito difícil para Avril, que acreditou até mesmo ser seu fim.
Isso rendeu a criação da Avril Lavigne Foundation, para ajudar pacientes e familiares que sofrem com a Doença de Lyme. #fightlyme
Mas, o que o gospel tem a ver com isso?
Seu próximo álbum, Head Above Water, de 2019, veio como uma superação de tudo que Avril viveu nos últimos anos.
De uma forma mais madura, rendeu altas posições no Hot Christian Songs da Billboard e ela o nomeou como “uma jornada emocional”. As letras casaram perfeitamente com música gospel.
Porém, a antiga Avril ressurgiu nos últimos meses com o single Flames, parceria com MOD SUN. E trabalhou com a WILLOW na faixa GROW.
O pop punk está vivo novamente e tem lugar pra Avril continuar! Gospel ou não, suas músicas são sempre marcantes pra quem curte seu trabalho.