Eu sei, eu sei. Tá difícil esse coronavírus, né? A gente tá vendo pessoa, mas não tá podendo ver pessoa. Saindo, mas ficando em casa. Sol, sombra. Luz, escuro. Grrr!! Quando isso vai acabar?
Calma, senta aqui, bora tomar um chá? Ou um vinho, que lá vem coisa boa. Segura na minha mão e vem rir um pouquinho com o MI INDICA de hoje:
(ah, e claro, pro leitor mais ansioso, o melhor vai ficar pro final, ok?)
Olha, música a gente não deixa nem por último, nem por primeiro. A gente deixa tocando sempre, no repeat. E essa foi uma das descobertas musicais do meu ano, hermanos! Que som de primeira. Viaja com eles nessa lisergia, (re)apresento a vocês: Suco de Lúcuma! E fecha os olhos, hein? Essa é daquelas pra ouvir e deitar na rede durante um céu estrelado.
“Ahhhhhhhhhhhh, shake along with me!!!!” Os irmãos Gallagher podem ser um pouco duros as vezes (“talvez você não saiba disso, mas o Naruto também cresceu sem pai…”), mas dessa vez, em uma plena manhã de domingo, o maluco do Liam Gallagher fez eu dar risada desesperadamente enquanto lavava as mãos e fazia esse post aí, tremendo, porque não queria perder o click mas porque também não conseguia parar de cantar as paródias de Oasis feitas por ele mesmo a partir de um único tweet.
It’s tea time!
“FUCK CORONAVIRUS!” a frase não poderia ter saído de outra pessoa: YUNGBLUD foi um dos primeiros a estrear as “lives da quarentena” com um show ao vivo, online, gratuito e transmitido para seus fãs do mundo inteiro!
A mensagem se disparou com tanta força que logo os fans começaram a fazer ingressos virtuais e até postar fotos dos looks que estavam vestidos para assistir e dançar junto com o artista.
Para quem não sabe, YUNGBLUD, ou simplesmente, Dom, é considerado por sua fanbase o porta-voz da geração subestimada – “cos there’s hope for the underrated youth and I’m so far from telling you the truth […]”. Esse artista é um de nós, nasceu nos anos 90 e performa musicas sobre estar no escuro enquanto se vê aquela luz que comentei lá em cima. “Yeah, cos parents ain’t always right!”:
Dope, não?
Essa aí é a mais f@da de todas. Mas eu não vou deixar por primeiro, porque essa sou eu digitando sem a minha mão da “neutralidade” jornalística e a gente tem que cuidar com o que faz com ela (risos, Weber, Weber). Mas se a expressão do Jim Carrey na pauta dessas lembranças te trouxeram aqui e você está curtindo, senta e leia essa notícia.
Nessa notícia NÚMERO 02 tem MUITA curiosidade legal da carreira do ator, comediante, pintor, dramaturgo, e tudo que lhe vier a mente que possa definir a genialidade de Jim Carrey. Tem um vídeo lá no final que me arrepia toda! Mas tá, se você tá ansioso, te dou um trecho do vídeo de DOIS MINUTINHOS, ó:
“Você escolhe o amor ou o medo?”
“Eu posso dizer por experiência própria, o efeito que você tem nos outros é o mais valioso salário que existe”.
Hahahahahah sim. Não estamos brincando. E tem muito disso na música, hein? Quem mexe com arte, o coração e a energia sabe que nó muito enrolado arrebenta. Ou pro mais fraco. Ou pro mais forte. Ou simplesmente cria figuras lindas, igual a do Jim Carrey ali em cima, e igual uma música feita sob efeitos sobrenaturais.
Mas, sério, o relato do Kurt Cobain – não, pera, do baterista, vocalista, ah, do Dave Grohl, foi uma frase feita para iluminar o meu ano:
“Quando entramos na casa para a gravação, eu sabia que a vibe estava pesada… Não demorou muito para coisas acontecerem”
É, Dave Grohl. “It’s times like these, you learn to live again, t’s times like these, you give and give again, it’s times like these, you learn to love again, it’s times like these, time and time again”.
Bom, chega, né? É hora do chá.
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