Veja a lista de discos que se destacaram no mundo do Indie
2019 foi um ano intenso para o Indie, tivemos retorno de algumas bandas que são velhas conhecidas do público, e discos muito aguardados que finalmente foram lançados. Além da adição de novos artistas na cena underground. O Minuto Indie lista para você os melhores discos de Indie em 2019. Confira:
Melhores discos de Indie 2019
Norman Fucking Rockwell – Lana Del Rey
Em 2019, Lana Del Rey encantou a crítica e público, ao lançar o álbum Norman Fucking Rockwell, onde expressa toda a sua comoção sobre relacionamentos, feminismo e o saudosismo a cultura americana. ]
Com produção do conceituado Jack Antonoff, o disco circula em primeiro lugar em várias listas de melhores do ano e rendeu a cantora indicações ao Grammy, além de ter mostrado ao mundo toda evolução de Lana.
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Social Cues – Cage The Elephant
O quinto álbum de estúdio do Cage the Elephant trouxe o coração partido do vocalista e compositor Matt Shutz, que recentemente terminou um casamento de longa data. Unido a uma camada sombria e críticas a indústria musical que domina todo o percurso de Social Cues.
No disco a banda também explora outros estilos além do rock e indie rock, como o reggae em “Night Running” parceria com o cantor Beck e “Skin and Bones”.
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Dogrel – Fontaines D.C.
A banda irlandesa Fontaines D.C. lançou esse ano, seu primeiro álbum de estúdio. Dogrel foi aclamado pelo mundo a fora e trouxe mais reconhecimento ao novato quinteto de Dublin, por trazer um novo fôlego ao pós-punk do rock.
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Remind Me Tomorrow – Sharon Van Etten
Sharon Van Etten lançou seu quinto trabalho após cinco anos longe dos estúdios. Aclamado pela crítica, as músicas de Remind Me Tomorrow foram escritas no período em que Sharon estava grávida de seu primeiro filho, retornou a faculdade para cursar psicologia e atuou nas séries The Oa e Twin Peaks da Netflix.
Neste álbum ela confidencia em tom poético toda a sua sensibilidade para a transição da adolescência e os pesares da vida adulta.
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Father of the Bride – Vampire Weekend
O retorno do Vampire Weekend após seis anos sem material novo, acontece de forma magistral. Father of the Bride encanta na simplicidade e ao mesmo na mistura de elementos musicais do continente africano, além de pop, folk e o já aguardado indie rock.
Os disco de 18 faixas, possui uma simetria única que se encaixa muito bem e não o torna cansativo. A adesão da voz de Danielle Haim (do trio HAIM) nas faixas “We Belong Together” “Married in a Gold” “Hold You Now” e Steve Lacy (do The Internet) em “Sunflower” e “Flower Moon” deixa toda a experiência ainda mais diversificada e incrível.
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Metronomy Forever – Metronomy
É impossível não sentir-se contagiado com o novo álbum da banda Metronomy. O sexto trabalho de estúdio do coletivo britânico traz frescor ao indie pop, principalmente nas faixas viciantes “Insecurity” e “Salted Caramel Ice Cream”, enquanto caminha por sintetizadores, uso de guitarras e batidas nostálgicas que seduz desde a primeira ouvida.
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i,i – Bon Iver
O aguardado i,i foi lançado em agosto desse ano e somou mais um trabalho aclamado ao frontman Justin Vernon. O quarto disco do grupo tem participações maravilhosas de James Blake em “iMi” e da dupla Aaron e Bryce Dessner (do The National) em “iMi” e “Naeem”.
i,i rendeu ao Bon Iver indicações ao Grammy que acontece ano que vem, nas categorias de disco do ano e gravação do ano com a faixa “Hey, Ma”.
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Immunity – Clairo
Após ter estourado em vídeos caseiros no Youtube e Tumblr, o disco de estreia da cantora Clairo finalmente foi lançado esse ano.
Com produção de Rostam Batmanglij (ex-integrante do Vampire Weekend), Immunity mostra leveza e a vontade da cantora de evoluir e dialogar com outros estilos musicais.
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Hyperspace – Beck
Com produção do experiente Pharrel Williams, o décimo quarto disco da carreira de Beck, passeia entre o R&B, Funk Low Key, o rock psicodélico e o Pop mais mainstream. E se torna mais sombrio e sentimental nas faixas “Dark Places” e “Stratosphere”.
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Deceiver – DIIV
A conturbada banda DIIV retornou em 2019, após três anos sem novidades. Deceiver mostra que o grupo americano está cada vez mais intenso e sombrio, e traz novas possibilidades musicais, mas sem perder a essência já vista, como na faixa “Skin Game”.
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Ouça os melhores discos de Indie de 2019
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