Para simbolizar o Dia Internacional de Luta contra a LGBTfobia, pessoas reais transformam situações de preconceitos em mensagens de amor no clipe de “Simplesmente Assim”
Em conscientização ao Dia Internacional de Luta contra a LGBTfobia (17), a banda CONGO BLUE lança o clipe do single “Simplesmente Assim”, que fala sobre aceitação, descoberta e liberdade em uma data que celebra a diversidade contra todos os tipos de preconceito.
Da intolerância para a aceitação, do preconceito para a libertação. Quando a música é capaz de transformar o ódio em amor, podemos dizer que a arte cumpriu o seu papel de renovação dentro da sociedade.
Para o clipe, pessoas reais levam mensagens de ódio que marcaram suas vidas e transformam em uma atitude de resistência e união, dando um novo significado de esperança.
Composição
Com composição de Pedro Palma e produção de Paulo Vaz, da banda Supercombo, a canção chega como uma urgência no momento atual.
No país que mais discrimina e mata pessoas LGBTs no mundo, é essencial que aconteça o debate a favor da luta pelo reconhecimento da existência e proteção dessa minoria em meio à tanta violência.
CLIPE
Em um pop rock animado, a canção diz: “Meu coração já não precisa mais dizer ‘não’. Nada vai me impedir de seguir minha direção”. A banda veste a bandeira para passar uma mensagem de otimismo e empatia.
“É uma maneira de dizer que tá tudo bem ser quem você é. Mostrar que as diversas formas de amor existem e que isso não é um problema. Essa é uma luta de todos nós! É a nossa forma de combater toda essa violência e ódio que vemos diariamente”, diz Pedro.
Documentário
A música também irá resultar em um mini documentário que vai dar voz a todos os participantes do clipe, para que eles possam se empoderar juntos e contar suas histórias.
A previsão de estreia do documentário é no dia 28 de junho, Dia do Orgulho LGBTQ, data que é lembrada e celebrada mundialmente.
SOBRE CONGO BLUE
Base de entrada da banda para o meio musical, o EP Fundamento foi lançado em 2018 e contou com a produção de Martin Mendonça e Duda Machado da banda Pitty.
“Esse disco é para questionar o nosso comportamento, atitudes e o jeito que a sociedade olha para gente. Estamos aqui para desestabilizar, incomodar e fazer pensar.
Isso que acontece quando se questiona a ‘base’, ou seja, o ‘Fundamento’. Nosso objetivo é fazer com que as pessoas se questionem e saiam do comodismo”, conta Palma.
O grupo é composto por Pedro Palma (Vocal), Matheus Reis (Guitarra), Jeferson Elias (Guitarra) e Bruno Vila Nova (Baixo).
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