The Mönic fala sobre a expectativa para o Oxigênio Festival 2019

Banda se apresenta no sábado, segundo dia do festival

Nessa entrevista, a The Mönic fala sobre a expectativa para o Oxigênio Festival 2019. Formada em 2017, a banda é de São Paulo e vem conquistando grande público por onde passa.

Dani Buarque, Ale Labelle e Joan Bedin já tinham anteriormente o projeto BBGG que também tocou em diversos lugares do Brasil, chegando a tocar no show de abertura do Garbage em 2016. Após o termino do BBGG, as ex-integrantes perceberam que era necessária a mudança de ambiente, fundando assim a The Mönic com Daniely Simões.

Confira abaixo o bate-papo com a banda:

1 – O Oxigênio Festival 2019 esta diversificado, com bandas de diversos estilos, mas que, juntas, são nomes que devem funcionar muito bem num evento deste porte. Como entendem esta gama de gêneros musicais que o Oxigênio está promovendo?

Ale Labelle – Eu acho que essa diversificação é natural e necessária. Hoje em dia com tanto acesso à música de diversos gêneros todo mundo escuta coisas variadas. Os estilos musicais também criaram inúmeras vertentes, subgêneros. Na maioria das vezes é impossível definir uma banda ou um artista com um gênero só. Então acho legal o festival enxergar isso e incluir no line-up essa diversidade que estamos vivenciando hoje.

2- Para as pessoas que ainda não tem familiaridade com a trajetória e sonoridade da banda, como pode definir a proposta e a música que fazem?

Dani BuarqueÉ difícil limitar a um gênero. Quando eu ouço nossos sons vejo as diferentes influências de cada uma mas não consigo rotular. Acho que podemos chamar de garage-grunge talvez.
Nossas letras são bem diversificadas. No geral são bem “de verdade”. De alguma experiência nossa ou ponto de vista. Nós não somos uma banda que canta só sobre amor e beijo na boca. Falamos bastante de política e comportamento humano: desde críticas sociais até depressão por exemplo.

3- Qual é o lançamento mais recente da banda? Comente um pouco sobre esse registro.

Ale Labelle – No final de junho deste ano lançamos o nosso primeiro disco, intitulado “Deus Picio”. Ele contém 7 faixas que foram gravadas, mixadas e masterizada no Estúdio Aurora, pelo Aécio de Souza e Carlos Eduardo Freitas. As músicas variam entre inglês e português e elas foram compostas em conjunto ao longo do tempo desde que a banda se formou, em setembro de 2017. E em breve já vai sair um novo single chamado “Frágil” que gravamos pro projeto Escuta As Minas à convite do Spotify. Essa música a gente compôs em praticamente 2 semanas, porque quisemos criar ela especialmente pra esse projeto. Então fiquem ligados que logo menos tem som novo na área!

4- O que o público do Oxigênio Festival 2019 pode esperar em termos de repertório? Algo em especial para esta apresentação?

Dani BuarqueTocaremos o álbum “Deus Picio” que acabamos de lançar, alguns outros sons e também provavelmente vamos tocar pela primeira vez nosso próximo single “Frágil” que foi o som que gravamos no projeto Escuta As Minas do Spotify. Só vai depender se a música vai ser lançada até lá mas tudo indica que sim.

5- Serão três dias de shows, muitas bandas e diversas atrações pelo recinto. Quais outros shows pretendem conferir no Oxigênio?

Joan BedinGostaria de poder conferir todos! As bandas que já curto e as que ainda não conheço. É sempre massa conhecer sons diferentes e bandas novas. O line-up do Oxigênio tá animal demais e a gente tá muito feliz de poder fazer parte!
Dani BuarqueCharlotte Matou Um Cara, Far From Alaska, Autoramas, Nervosa, Supercombo, Molho Negro, Cólera, Sugar Kane e Violet Soda.
Ale Labelle – Far From Alaska, Violet Soda, Pense, Cólera, Nervosa, Molho Negro, Charlotte Matou Um Cara, Francisco El Hombre, Supercombo e Granada.
Daniely SimõesFar From Alaska, Supercombo, Molho Negro, Sala Espacial, Charlotte Matou um Cara, Codinome Winchester, Violet Soda.

6- A banda está entre as mais de 30 atrações da edição 2019 do Oxigênio Festival. Para a carreira de vocês, qual a importância em estar neste lineup e neste evento, que a cada ano ganha mais notoriedade entre os festivais de música de São Paulo?

Joan BedinOxigênio Festival é um dos maiores festivais de música nacional do país. Além de ser um festival grande e que vem ganhando ainda mais peso, ele conta com a participação exclusiva de bandas daqui, do nosso país! Também é muito legal essa gama de sonoridade e estilos que essa edição traz. Então, como não estar muito animada para tocar nesse festival aí ???? Agradecemos pelo convite e com certeza a nossa participação irá agregar muito à bagagem da banda.

The Mönic fala sobre a expectativa para o Oxigênio Festival

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Autor

  • Eduardo da Costa

    Redator do site Minuto Indie. Graduado em jornalismo e pós-graduado em marketing digital e comunicação para redes sociais, amante de música, esportes, cinema e fotógrafo por hobby. Siga-me nas redes sociais: Facebook: duffnfedanfe; Instagram: nfedanfe; Twitter: _duffe; Last.Fm: duffhc3m; Pinterest: duffe_;

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Eduardo da Costa

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